terça-feira, 28 de maio de 2013

Depois do 8 II

Quem tem amor próprio
não morre do (des)amor alheio
mas é difícil
(des)amar o alheio
(des)armar o alheio
concluo que desde ontem
desde sempre
quase sem querer
essa minha mania de querer poetizar tudo
faz com que eu ache a tristeza bonita
está na hora de
(des)achar.

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