quinta-feira, 27 de junho de 2013

Portão.

Quem dera por um descuido, ou acaso, quem dera que quando os cachorros latissem e eu abrisse a porta, fosse você no portão.
Passou tudo, o tempo, o vento, a paixão, mas ainda resta um bucado de amor.
Resta.
Resta também, essa minha esperança tola, de que fosse você
no portão.

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